quarta-feira, 21 de julho de 2010

Matar para salvar vidas [?]

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Entre as décadas de 40 e 50, várias experiências cruéis e desumanas foram realizadas nos campos de concentração alemães com os russos, judeus, homossexuais, ciganas e entre outros inimigos do regime.
O Pionierkommando 36 era um conjunto de cientistas liderados por um ganhador do prêmio nobel de química, Fritz haber. Graças à ele e suas experiências, como a criação da amônica: hoje podemos produzir alimentos com fertilizantes mais baratos e na época foram criados novos explosivos. Eles inventaram uma espessa nuvem que através do vento, é levada aos inimigos, corroendo seus pulmões e cegando-os. Em sua estréia, 10 mil pessoas foram mortas e 5 mil, feridas.
Havia diferentes tipos de experimentos, como por exemplo:
-A experiência com gêmeos: os experiemento varia de desde injeções de produtos químicos nos olhos para ver se mudavam de cor à costura deles para criar gêmeos siameses.
-Experiências sobre congelamento: pessoas eram obrigadas a sofrer por horas até a morte dentro de tanques cobertos por água geladíssima para achar algum modo de tratar a hipotermia.
-Experimentos com enxerto ósseo: as pessoas eram cortadas ao meio e depois, suas veias e ossos eram novamente unidos.
-Experimentos sobre gás mostarda: pessoas foram expostas à gás mostarda que causava nelas graves queimaduras químicas e então, testadas para encontrar algum tratamento eficaz.
Assim, a ciência alemã obteve vários avanços tecnológicos. E muitos dados fornecidos por essas experiências, que custaram milhares de vidas, são utilizados nas pesquisas atuais e são quase sempre a base dos conhecimentos médicos modernos. No entanto, o objeitvo deles não era somente esse, os alemães queriam comprovar cientificamente que eram superiores aos outros povos.